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Diretor-geral da Kodak ratifica importância do Brasil para a estratégia global da empresa

Mercado Gráfico - 22/06/2015 - 09:57

Lois Lebegue, que em janeiro assumiu a direção geral da Kodak para a região denominada de ALMA – América Latina, Ásia Pacífico, Oriente Médio e África, esteve em visita ao Brasil na semana do dia 25 de maio. Acompanhado pelo presidente da Kodak Brasileira, Gilberto Farias, Lebegue visitou clientes e destacou a importância do Brasil para a estratégia mundial da companhia.

Com experiência no desenvolvimento de estratégias para países em desenvolvimento, com diferentes realidades econômicas e níveis de crescimento, o executivo frisou que todo expertise da Kodak na área de tecnologia de imagem está sendo empregado na criação de produtos inovadores. “Nosso know how na área de imagem nos dá uma vantagem competitiva muito grande, e está sendo empregado nas indústrias de impressão, chapas e em novos mercados em que a Kodak deseja investir”, diz Lebegue.

Entre os tópicos ressaltados pelo novo diretor, estiveram ainda oportunidades que a crise no País traz, e a posição da Kodak diante desse cenário. “O Brasil é um mercado importante e estratégico. A crise passará, e os investimentos irão acontecer. Mesmo porque as empresas devem estar preparadas para serem competitivas quando chegar o momento de voltar a crescer”, diz.

Lois Lebegue também opinou sobre a integração entre as plataformas offset e digital, o que, para ele, visa oferecer um complemento de produção, ou seja, trazer vantagens respectivas onde uma ou outra tecnologia não é vantajosa. Web to print, fluxos de impressão híbridos, impressão tradicional foram alguns dos tópicos abordados. “O Brasil tem um potencial de mercado enorme. Há países mais avançados nesse processo, outros que estão se desenvolvendo. Mas o interesse dos grandes clientes é crescente”, destacou.

Além de falar sobre os diferentes produtos da Kodak e das perspectivas para o setor nos próximos anos, Lebegue destacou o potencial de crescimento do segmento de embalagens. Segundo ele, trata-se de um mercado muito dinâmico mundialmente, tanto na tecnologia flexográfica, como offset. “Temos obtido um crescimento anual de 40% em todo o mundo. Isso, não somente em países desenvolvidos, mas também em países emergentes. E isso é importante de ser destacado, pois mostra que o mundo está enxergando, de modo uniforme, a necessidade de investir em novas tecnologias”. Segundo o executivo, a tendência é que, cada vez mais, a embalagem se consolide como uma ferramenta de marketing. “E isso irá demandar inovações em qualidade, segurança e processos que diferenciem os produtos”, afirmou.

Fonte: Assessoria de Imprensa
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