Segundo levantamento divulgado no último dia 24, pela ABRE- Associação Brasileira de Embalagem, o volume bruto de produção chegou à casa de R$ 55,1 bilhões. O Estudo Macroeconômico da Embalagem "Desempenho da Indústria de Embalagens" é detalhado e mostra as classes de materiais que trabalham com variação positiva e negativa.

Em 2014 os rentáveis do setor foram: Papel, Papelão e Cartão (0,57%) e Vidro com (4,92%), número que se comparado a 2013 o corresponde ao crescimento de 1,86%. Já as variáveis negativas, ficam por conta da madeira (13,62%), Plástico (-3,66%) e Metal (-6,30%). O estudo tradicional, é realizado periodicamente há 18 anos em conjunto ao Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV).